terça-feira, maio 27, 2008
sábado, setembro 01, 2007
O SONHO ACABOU...ÚLTIMAS ETAPAS!!
Em Cascais, finalmente o tão esperado momento de reencontro com a nossa "filha" de quatro patas, a Muri. O amanhecer em Lisboa.
Acabou mesmo!!! Agora de volta à realidade...reparem como, mesmo desempregados e sem um tostão no banco, ainda conseguiamos sorrir!! Um momento "Floribela": pobres em dinheiro mas ricos em sonhos... ou coisa parecida.
Momentos de despedida... reparem no cuidado que tive a embalar as malas da mota que foram no porão... mesmo assim infelizmente chegaram a Lisboa muito mal tratadas pelos animais que trabalham no "handling" dos aeroportos.
Pesagem da poderosa, 260 kgs
A não destoar com as instalações, os equipamentos de escritório utilizados eram também de última geração...
Estas são as luxuosas e prestigiantes instalações da TAP CARGO no aeroporto de Fortaleza. Um contentor de grande categoria que até tinha ar condicionado.
Transporte do "pacote" para o terminal de carga do Aeroporto
Trabalho concluído... parecia uma mota embalada na fábrica da HONDA em Manaus
Pausa para almoçarada com o staff da CEARÁ MOTOS.
Pausa para almoçarada com o staff da CEARÁ MOTOS.
No transporte aéreo de uma mota, as normas de segurança da aviação comercial obrigam a retirar todos os fluídos potencialmente combustiveis (óleo de motor e gasolina), bem como desconectar a bateria e retirar toda a pressão dos pneus.
Apenas foi necessário retirar a roda da frente e o vidro... coube à medida.
Caixa de transporte de uma HORNET 600, aproveitada para colocar a poderosa. Perfeito!!!
Chegada à CEARÁ MOTOS, o fantástico concessionário HONDA em Fortaleza que nos ajudou a "empacotar" a poderosa de volta para a Europa. Os nossos sinceros agradecimentos pela generosidade e atenção!!
Chegada à CEARÁ MOTOS, o fantástico concessionário HONDA em Fortaleza que nos ajudou a "empacotar" a poderosa de volta para a Europa. Os nossos sinceros agradecimentos pela generosidade e atenção!!
FORTALEZA...
Depois de muitos meses com o "pé" na estrada e total abstracção do mundo real, este Pôr do Sol representou o nosso último dia de verdadeira "liberdade".
Depois de muitos meses com o "pé" na estrada e total abstracção do mundo real, este Pôr do Sol representou o nosso último dia de verdadeira "liberdade".
O miudo que caminhava sobre a água!! Incrível!!!
O "JEGUE", típico das praia nordestinas
Praia de PARACURU
Praia de PARACURU
Estado do METZELER KAROO à chegada depois de ter feito apenas 4.500kms!!! O pneu anterior, CONTINENTAL TKC80, durou 14.000. Fácil perceber qual a marca que recomendo...
Finalmente o encontro com o "Coroné" na sua fazena em PARACURU!!! Últimos 12 kms de viagem, chegada a PARACURU, onde o meu Pai nos esperava. Só aqui nos apercebemos realmente de que a viagem estava no seu final... momento de forte sentimento de nostalgia mas simultâneamente de alegria pela concretização desta grande aventura em segurança.
domingo, maio 13, 2007
-- ODISSEIA FLUVIAL NO RIO AMAZONAS SAINDO DO PERU, PASSANDO PELA COLÔMBIA E ENTRANDO NO BRASIL --
Os 4 dias em estivemos em Lima foram foram suficientes para conhecer alguma coisa da cidade e também para reencontrar amigos. Reencontrei uma amiga Peruana, chamada Virgínia, que viveu em Cascais durante 18 anos e que regressou ao Perú para viver uns tempos. Na segunda noite em Lima fomos fazer uma expedição nocturna para conhecer os cantos e os hábitos do jet set. Musica boa, gente bonita, boa cerveja e boa comida... Noo que se pode pedir mais!?!No último dia, a nossa amiga Virgínia levou-nos até Lapa Lapa, 30 minutos a sul de Lima, onde os seus pais têm uma fabulosa casa show, numa praia privada a 50 mts do mar. Maravilha, e ainda deu tempo para fazer um valente churrasco e apreciar a cenário! Parecia que estava a fazer férias das férias. Fica registado hoje também o dia em que pela primeira fez comemos ¨Ceviche¨ misto de peixe e polvo. Este é um prato típico do Perú e consiste num prato de pescado cru que apenas é cozinhado num molho de limão delicioso e meio picante a que lhe chamam ¨leche de tigre¨. Muito bom! Na mesma noite em que regressámos a Lima a Tatiana reencontrou também uma amiga de Porto Alegre e o seu marido Flávio que vivem e trabalham ambos em Lima à 18 anos.
Chegou segunda feira e era dia de partida. Hora para mais uma etapa da nossa viagem. A partida de Lima deu-se pela manhã e foi rodeada de um certo sentimentalismo e saudade. Após 51 dias juntos na estrada inevitávelmente separamos-nos do nosso amigo alemão Christopher. O seu destino é para Norte até ao Equador, pela rota junto à costa e o nosso é para Nordeste até à selva em Pucalpa, atravessando pela última vez a cordinheira dos Andes que fez parte do nosso itenerário desde Ushuaia, no Sul da Argentina. E que travessia!!! Pois nesse mesmo dia percorremos uns 250 kms e saímos do nível do mar para dormir num pequeno povoado no altiplano peruano chamado Junin, a 4200 mts de altitude. Assim que parámos a mota ao final do dia na ¨Plaza de Armas¨ em Junin, os sintomas da rápida subida de altitude e da consequente falta de oxigénio não se fizeram tardar. A primeira vítima fui eu... com enormes dores de cabeça, tonturas e uma enorme falta de ar, deitei-me no passeio junto à mota enquanto a Tati procurava um Hostal com parqueamento para a ¨poderosa¨. Estava na cama pelas 6 da tarde!!A Tati parecia estar bem, até saiu do hostal para jantar. O horror começou quando voltou da rua e deitou a cabeça na almofada. Rezumidamente passou toda a noite a vomitar a seco. Coitada deve ter sofrido... parecia que estava a ser exorcisada. Não dormimos nada!
Depois desta indisposição de altitude, o dia seguinte de viagem era muito esperado e muito bem vindo, pois iríamos atravessar todo o altiplano a 3800 mts de altitude para finalmente começar a descer a cordilheira para altitudes mais toleráveis. Gráças a Deus! Em apenas 340 kms percorridos a paisagem a vegetação muda radicalmente. Entrámos na região da selva Peruana. O dia terminou numa cidade chamada Tingo Maria onde ficámos num Hotel porreiro com piscina... ahhhh que relax!
O terceiro e último dia de viagem para chegar até Pucalapa foi o pior de todos. Segundo algumas informações que tinhamos a estrada não era totalmente pavimentada e com alguns trechos em mau estado. Mau estado era pouco!!! O primeiro trecho de terra que apanhámos foi sem dúvida o pior que apanhámos em toda a viagem. Estava horrorizado e pensei como é possível uma estrada desta sequer constar no mapa como sendo asfalto.
Chegados a Pucalpa, no pico da hora de ponta, a confusão no trânsito era total. Nesta cidade 90 % dos veículos que existem na estrada são motas e mototaxis de 3 rodas. Aqui quem tem carro ou é rico ou é parvo... Para nossa surpresa passado 1 hora da nossa chegada já tinhamos a mota embarcada a bordo do navio ¨Don Segundo¨ que leva carga, pessoas e animais até Iquitos ainda no Perú. Com um atraso de 28 horas partimos para a travessia fluvial que duraria 3 dias e 3 noites. Apesar de ser uma embarcação grande os luxos não são muitos. Antes pelo contrário. O nosso camarote para dormir tinha umas baratinhas a patinhar as nossas camas... Mas tudo bem... há coisas piores! Para além de estarmos a navegar um rio já dentro da selva Amazónica, o que nos marcou nesta travessia foi a falta de respeito com que os Peruanos tratam a natureza e os animais que iam a bordo. Dentro do barco não existem caixotes do lixo. Todo o lixo que 225 pessoas produzem durante 3 dias vão borda fora, sem qualquer tipo de hesitação ou preocupação por poluir a natureza. Também nos impressionou a forma como a tripulação tratava e manejava os suínos que seguiam junto com o resto da carga. Atados com uma corda a uma das patas traseiras eram arrastados de um lado para o outro de uma forma brutal e desumana. Claro está que os animais chegaram ao seu destino exaustos e alguns com as patas partidas. Um cenário de horror em que os guinchos de dor dos animais se ouviam até durante a noite sem ninguém lhes tocar.Chegados a Iquitos tinhamos 24 horas para queimar até á partida do próximo barco para Tabatinga, já no Brasil. Visitamos um serpentário onde pegámos e tocamos em anacondas, bicho perguiça, macacos e papagaios. Super interessante e divertido. No dia seguinte partimos então para Tabatinga numa viagem um pouco mais curta de 1 dia e 2 noites, descendo já em pleno rio Amazonas. O barco era muito semelhante ao anterior mas apenas com melhores alojamentos e sem animais a sofrer para entretenimento humano. Para nossa surpresa chegámos 1 hora antes do previsto a Santa Rosa, última povoação com posto aduaneiro antes de sair do Perú. Este lugar é muito interessante e único, pois atravessando o rio e no raio de 150 metros podemos estar no Perú, Colômbia ou Brasil. Depois de tratar dos papeis em Santa Rosa para a saída da mota do Perú, atravessámos com a mota de canoa até Leticia na Colômbia!!!! Não estava nos nossos planos pisar solo Colômbiano e só aconteceu porque a margem aqui era melhor para descarregar a mota da frágil canoa. Estivemos na Colômbia cerca de 15 minutos e fizemos uns 4 a 5 kms até á fronteira com o Brasil em Tabatinga. Brasil!!! Finalmente voltamos a falar a nossa lingua... Aleluia! A sensação de entrar no Brasil foi fabulosa. Foi um pouco como chegar a casa. E a diferença é brutal. A simpatia e alegria das pessoas, ar condicionado, comida boa, etc... Pena é não ser barato como a Bolivia! A importação temporária da mota foi efectuada com alguma demora. Dá ideia que os Países mais desenvolvidos são também mais exigentes e mais burocráticos. Por sorte, mais uma vez, tinhamos barco para Manaus dentro de poucas horas. Embarcamos novamente a mota mas agora num barco brasileiro que mais parecia um pequeno paquete de luxo. Camarote com ar condicionado e comida caseira à descriçao!! Além do forró e pagode que se fazia ouvir a viagem até Manaus, onde estamos neste momento, foi tranquila com o rio e selva Amazónica como cenário de fundo. É bonito e único no mundo mas ao fim de uma semana do mesmo torna-se um pouco monótono. Ontem de noite fomos assistir à Ópera ¨Lady Macbeth¨ no famoso teatro Amazonas construido pelos Portugueses. De Manaus ainda temos mais uma viagem de barco de 4 noites em direcção a Belém do Pará na costa Atlântica, onde desagua e termina o rio Amazonas. Neste ponto teremos percorrido toda a extensão do rio desce onde nasce até onde morre. Amanhã embarcamos no navio ¨Santarém¨ e devemos chegar no Domingo.
Vista da chegada a Manaus. Por incrível que pareça perdemos o espectáculo de ver a confluência das águas dos rios Negro e Amazonas porque estavamos no porão a colocar as malas na mota!!! Fo*#$& se!!
Patriotismo e saudade de casa faz destas coisas...
Breves momentos em solo Colômbiano. Não deu tempo para sermos raptados.
Chegou segunda feira e era dia de partida. Hora para mais uma etapa da nossa viagem. A partida de Lima deu-se pela manhã e foi rodeada de um certo sentimentalismo e saudade. Após 51 dias juntos na estrada inevitávelmente separamos-nos do nosso amigo alemão Christopher. O seu destino é para Norte até ao Equador, pela rota junto à costa e o nosso é para Nordeste até à selva em Pucalpa, atravessando pela última vez a cordinheira dos Andes que fez parte do nosso itenerário desde Ushuaia, no Sul da Argentina. E que travessia!!! Pois nesse mesmo dia percorremos uns 250 kms e saímos do nível do mar para dormir num pequeno povoado no altiplano peruano chamado Junin, a 4200 mts de altitude. Assim que parámos a mota ao final do dia na ¨Plaza de Armas¨ em Junin, os sintomas da rápida subida de altitude e da consequente falta de oxigénio não se fizeram tardar. A primeira vítima fui eu... com enormes dores de cabeça, tonturas e uma enorme falta de ar, deitei-me no passeio junto à mota enquanto a Tati procurava um Hostal com parqueamento para a ¨poderosa¨. Estava na cama pelas 6 da tarde!!A Tati parecia estar bem, até saiu do hostal para jantar. O horror começou quando voltou da rua e deitou a cabeça na almofada. Rezumidamente passou toda a noite a vomitar a seco. Coitada deve ter sofrido... parecia que estava a ser exorcisada. Não dormimos nada!
Depois desta indisposição de altitude, o dia seguinte de viagem era muito esperado e muito bem vindo, pois iríamos atravessar todo o altiplano a 3800 mts de altitude para finalmente começar a descer a cordilheira para altitudes mais toleráveis. Gráças a Deus! Em apenas 340 kms percorridos a paisagem a vegetação muda radicalmente. Entrámos na região da selva Peruana. O dia terminou numa cidade chamada Tingo Maria onde ficámos num Hotel porreiro com piscina... ahhhh que relax!
O terceiro e último dia de viagem para chegar até Pucalapa foi o pior de todos. Segundo algumas informações que tinhamos a estrada não era totalmente pavimentada e com alguns trechos em mau estado. Mau estado era pouco!!! O primeiro trecho de terra que apanhámos foi sem dúvida o pior que apanhámos em toda a viagem. Estava horrorizado e pensei como é possível uma estrada desta sequer constar no mapa como sendo asfalto.
Chegados a Pucalpa, no pico da hora de ponta, a confusão no trânsito era total. Nesta cidade 90 % dos veículos que existem na estrada são motas e mototaxis de 3 rodas. Aqui quem tem carro ou é rico ou é parvo... Para nossa surpresa passado 1 hora da nossa chegada já tinhamos a mota embarcada a bordo do navio ¨Don Segundo¨ que leva carga, pessoas e animais até Iquitos ainda no Perú. Com um atraso de 28 horas partimos para a travessia fluvial que duraria 3 dias e 3 noites. Apesar de ser uma embarcação grande os luxos não são muitos. Antes pelo contrário. O nosso camarote para dormir tinha umas baratinhas a patinhar as nossas camas... Mas tudo bem... há coisas piores! Para além de estarmos a navegar um rio já dentro da selva Amazónica, o que nos marcou nesta travessia foi a falta de respeito com que os Peruanos tratam a natureza e os animais que iam a bordo. Dentro do barco não existem caixotes do lixo. Todo o lixo que 225 pessoas produzem durante 3 dias vão borda fora, sem qualquer tipo de hesitação ou preocupação por poluir a natureza. Também nos impressionou a forma como a tripulação tratava e manejava os suínos que seguiam junto com o resto da carga. Atados com uma corda a uma das patas traseiras eram arrastados de um lado para o outro de uma forma brutal e desumana. Claro está que os animais chegaram ao seu destino exaustos e alguns com as patas partidas. Um cenário de horror em que os guinchos de dor dos animais se ouviam até durante a noite sem ninguém lhes tocar.Chegados a Iquitos tinhamos 24 horas para queimar até á partida do próximo barco para Tabatinga, já no Brasil. Visitamos um serpentário onde pegámos e tocamos em anacondas, bicho perguiça, macacos e papagaios. Super interessante e divertido. No dia seguinte partimos então para Tabatinga numa viagem um pouco mais curta de 1 dia e 2 noites, descendo já em pleno rio Amazonas. O barco era muito semelhante ao anterior mas apenas com melhores alojamentos e sem animais a sofrer para entretenimento humano. Para nossa surpresa chegámos 1 hora antes do previsto a Santa Rosa, última povoação com posto aduaneiro antes de sair do Perú. Este lugar é muito interessante e único, pois atravessando o rio e no raio de 150 metros podemos estar no Perú, Colômbia ou Brasil. Depois de tratar dos papeis em Santa Rosa para a saída da mota do Perú, atravessámos com a mota de canoa até Leticia na Colômbia!!!! Não estava nos nossos planos pisar solo Colômbiano e só aconteceu porque a margem aqui era melhor para descarregar a mota da frágil canoa. Estivemos na Colômbia cerca de 15 minutos e fizemos uns 4 a 5 kms até á fronteira com o Brasil em Tabatinga. Brasil!!! Finalmente voltamos a falar a nossa lingua... Aleluia! A sensação de entrar no Brasil foi fabulosa. Foi um pouco como chegar a casa. E a diferença é brutal. A simpatia e alegria das pessoas, ar condicionado, comida boa, etc... Pena é não ser barato como a Bolivia! A importação temporária da mota foi efectuada com alguma demora. Dá ideia que os Países mais desenvolvidos são também mais exigentes e mais burocráticos. Por sorte, mais uma vez, tinhamos barco para Manaus dentro de poucas horas. Embarcamos novamente a mota mas agora num barco brasileiro que mais parecia um pequeno paquete de luxo. Camarote com ar condicionado e comida caseira à descriçao!! Além do forró e pagode que se fazia ouvir a viagem até Manaus, onde estamos neste momento, foi tranquila com o rio e selva Amazónica como cenário de fundo. É bonito e único no mundo mas ao fim de uma semana do mesmo torna-se um pouco monótono. Ontem de noite fomos assistir à Ópera ¨Lady Macbeth¨ no famoso teatro Amazonas construido pelos Portugueses. De Manaus ainda temos mais uma viagem de barco de 4 noites em direcção a Belém do Pará na costa Atlântica, onde desagua e termina o rio Amazonas. Neste ponto teremos percorrido toda a extensão do rio desce onde nasce até onde morre. Amanhã embarcamos no navio ¨Santarém¨ e devemos chegar no Domingo.
Vista da chegada a Manaus. Por incrível que pareça perdemos o espectáculo de ver a confluência das águas dos rios Negro e Amazonas porque estavamos no porão a colocar as malas na mota!!! Fo*#$& se!!
Patriotismo e saudade de casa faz destas coisas...
Breves momentos em solo Colômbiano. Não deu tempo para sermos raptados.
Espero que isto não vire...
Travessia da ¨Poderosa¨ em balsa de Santa Rosa no Perú até Letícia na Colômbia.
Fronteira de 3 países separadas pelo Rio Amazonas. Num raio de 150 metros podemos estar na Colômbia no Peru ou no Brasil.
Para todo o Continente Sul Americano, a palavra Portugal só existe no seu vocabulário pelo futebol que temos. Cristiano Ronaldo é mais conhecido que o Che Guevara!!!
A perícia de navegação do capitão
Barco de Iquitos para Santa Rosa com técnologia de ponta
Fronteira de 3 países separadas pelo Rio Amazonas. Num raio de 150 metros podemos estar na Colômbia no Peru ou no Brasil.
Para todo o Continente Sul Americano, a palavra Portugal só existe no seu vocabulário pelo futebol que temos. Cristiano Ronaldo é mais conhecido que o Che Guevara!!!
A perícia de navegação do capitão
Barco de Iquitos para Santa Rosa com técnologia de ponta
A Veneza Peruana em Iquitos.
Sorriso ¨Colgate¨!!
Macaco Aranha. Qual deles??
A bicharada!! Só estava com medo que me arrancassem uma orelha...
Anaconda de 5 metros e meio pesando ¨só¨45 quilos. Não imaginam a força que este animal tem.
Este macaquinho bébé foi o nosso preferido. Agarrou-se á Tatiana como se fosse a sua Mãe.
A Tatiana com o bicho perguiça ao colo. Reparem como o ¨penteado¨ do perguiça é parecido com o dos Indígenas Amazónicos. Incrível!!
Anaconda de 5 metros e meio pesando ¨só¨45 quilos. Não imaginam a força que este animal tem.
Este macaquinho bébé foi o nosso preferido. Agarrou-se á Tatiana como se fosse a sua Mãe.
A Tatiana com o bicho perguiça ao colo. Reparem como o ¨penteado¨ do perguiça é parecido com o dos Indígenas Amazónicos. Incrível!!